O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou recentemente a nomeação de Brooke Rollins como secretária da Agricultura, finalizando as indicações para os altos cargos de seu próximo governo. Rollins, de 52 anos, é advogada e possui formação em desenvolvimento agrícola, além de uma longa trajetória política e administrativa.
Durante o primeiro mandato de Trump, Rollins atuou como chefe de política doméstica na Casa Branca e liderou o America First Policy Institute, um think tank que promove as ideias da administração Trump. Sua nomeação para o Departamento de Agricultura (USDA) reforça o compromisso de Trump com o setor agrícola, considerado estratégico para a economia americana.
O USDA desempenha um papel central nas políticas agrícolas, segurança alimentar e programas de nutrição. Sob a liderança de Rollins, espera-se que a agência enfrente desafios como a implementação de tarifas comerciais que podem impactar exportações agrícolas e a necessidade de apoio contínuo aos agricultores americanos.
Ao anunciar a escolha, Trump enfatizou a lealdade de Rollins e sua visão para fortalecer a agricultura no país, descrevendo os agricultores como a “espinha dorsal” da nação. A confirmação do nome pelo Senado será crucial para que ela assuma o comando de uma das mais importantes agências do governo.
Com essa indicação, Trump conclui a formação de seu gabinete, composto por figuras alinhadas à sua agenda “América Primeiro”. A composição reflete a ênfase em lealdade e a continuidade de políticas que marcaram seu primeiro mandato. A nomeação de Rollins é vista como uma estratégia para reafirmar o apoio ao setor agrícola, um dos pilares de sua base política.
Por: Redação da Gazeta